segunda-feira, 23 de julho de 2012

Cérbero

Na mitologia grega, Cérbero ou Cerberus era um monstruoso cão de múltiplas cabeças e cobras ao redor do pescoço que guardava a entrada do Hades, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.
Cérbero era filho de Tífon (ou Tifão) e Equídina, irmão de Ortros e da Hidra de Lerna. Da sua união com Quimera, nasceram o Leão de Neméia e a Esfinge.
A descrição da morfologia de Cérbero nem sempre é a mesma, havendo variações. Mas uma coisa que em todas as fontes está presente é que Cérbero era um cão que guardava as portas do Tártaro, não impedindo a entrada e sim a saída. Quando alguém chegava, Cérbero fazia festa, era uma criatura adorável. Mas quando a pessoa queria ir embora, ele a impedia; tornando-se um cão feroz e temido por todos. Os únicos que conseguiram passar por Cérbero saindo vivos do submundo foram Héracles, Orfeu,Enéias e Psiquê.
Cérbero era um cão com várias cabeças, não se têm um número certo, mas na maioria das vezes é descrito como tricéfalo (três cabeças). Sua cauda também não é sempre descrita da mesma forma, às vezes como de dragão, como de cobra ou mesmo de cão. Às vezes, junto com sua cabeça são encontradas serpentes cuspidoras de fogo saindo de seu pescoço, e até mesmo de seu tronco.

Basilísco


O Basilísco é uma cobra gigantesca, também descrito como um dragão com cabeça de galo ou um lagarto gigante com várias patas, é nascido de um ovo de galinha chocado por uma rã e possui poderes extraordinários.
Podendo chegar a quase 15 metros de comprimento, o macho apresenta uma pluma vermelha em sua cabeça, diferente da fêmea da espécie. Seu veneno é muito perigoso, e seus grandes olhos, se vistos direto, a pessoa morre instantaneamente. O único modo de mata-lo é fazendo-o ver seu próprio reflexo em um espelho.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Grifo

Grifo é uma criatura lendária com cabeça e asas de águia,sua cabeça se assemelha muito com a águia Americana e corpo de leão. Fazia seu ninho perto de bolcacas (Nome usado para o ninho do grifo conforme a mitologia grega) e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são frequentemente descritos como sendo de ágara. 
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos podem cruzar com éguas. Desse cruzamento damos o nome de hipogrifo, mas tais cruzamentos são, de forma, raros.
Também são retratados em moedas, por exemplo, na lira italiana tem, entre outros desenhos, o de um grifo.
Os grifos são possíveis confusões de fósseis de Protoceratops, dinossauros  ceratopsídeos que viviam na Mongólia.

domingo, 15 de abril de 2012

Minotauro


Na mitologia grega, o Minotauro, era segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem.
O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro." Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos, já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro eventualmente morre pelas mãos do herói ateniense Teseu.

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sábado, 14 de abril de 2012

Harpias


As harpias são criaturas da mitologia grega, frequentemente representadas como aves de rapina com rosto de mulher e seios. Na história de Jasão, as harpias foram enviadas para punir o cego rei trácio Fineu, roubando-lhe a comida em todas as refeições.
Os argonautas Zetes e Calais, filhos de Bóreas e Orítia, libertaram Fineu das hárpias, que, em agradecimento, mostrou a Jasão e os argonautas o caminho para passar pelas Simplégades.
Enéias e seus companheiros, depois da queda de Tróia, na viagem em direção à Itália, pararam na ilha das Harpias; mataram animais dos rebanhos delas, as atacaram quando elas roubaram as carnes, e ouviram de uma das Harpias terríveis profecias a respeito do restante de sua viagem.
Segundo Hesíodo, as harpias eram irmãs de Íris, filhas de Taumante e a oceânide Electra, e seus nomes eram Aelo (a borrasca) e Ocípete (a rápida no vôo).
 Higino lista os filhos de Taumante e Electra como Íris e as hárpias, Celeno, Ocípete e Aelo, mas, logo depois, dá as hárpias como filhas de Taumante e Oxomene.

Cocatriz


Cocatriz ou Cocatrice é um ser fantástico que, na maioria de suas descrições tem um corpo de um réptil alado com pernas e crista de galo e uma cobra na cauda.
Em umas versões, é dito que a cocatrice possui várias formas, sendo ou um réptil alado ou uma quimera completa.
Desde a Grécia Antiga, o animal entrava na categoria de seres fantásticos conhecidos como basilisco, e esse se tornou a imagem da fera, uma cobra gigante com uma coroa e uma pluma, porém, na Idade Média, o basilisco possuía duas retratações, a de serpente e a de uma criatura metade galinha, metade réptil. Daí, a segunda imagem se tornou um monstro distinto, o cocatrice.
Para a heráldica, é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça de galo.
Nasce de um ovo de galinha chocado por um sapo como seu parente, o basilisco. Possui a habilidade de transformar em pedra aquele que fixa seu olhar ao dele.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Gremlin


Um gremlin é uma criatura mitológica de natureza malévola popular na tradição saxã. O nome gremlin provém do inglês antigo grëmian, que significa “irritar” ou “incomodar”. Também está relacionado com grim, “sinistro”, e no termo alemão, grämen, “confusão”.
Os gremlins são populares como criaturas capazes de sabotar qualquer tipo de equipamento. A popularidade dos gremlins veio de uma história contada entre os pilotos da RAF (Força Aérea Britânica) a serviço no Oriente Médio durante a Segunda Guerra Mundial. Esses seres seriam uma forma de explicar os frequentes acidentes que aconteciam durante os vôos, as estranhas quedas que ocorriam na ausência de ataques inimigos.
Os gremlins nos filmes são apresentados em duas fases: a Mogwai, que seria o estágio infantil destes seres, no qual são quase inofensivos, e Gremlins, que são muito perigosos. Diz-se também que existem três coisas que não pode ser feito com um Gremlin ou Mogwai e deve ser evitado a todo custo para que tudo corra bem. A primeira é que a luz não deve ser administrada diretamente a eles, pois a odeiam: não se deve dar a luz do sol, sob o risco de ser morto. A segunda é que eles nunca devem entrar em contato com a água, pois quando isso ocorre com um Mogwai, saem bolas de pelos de suas costas, e assim ele se reproduz, em cópias parecidas, porém, mais travessas. Mas o que jamais se deve fazer a um Mogwai é alimentá-lo depois da meia noite, realizando assim a metamorfose, da fase infantil (Mogwai) para o adulto (Gremlin), encapsulando-se em uma pupa, como uma borboleta.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Centauro

Na mitologia grega, os centauros são uma raça de seres com o torso e cabeça humanos e o corpo de cavalo.
 Viviam nas montanhas de Tessália e repartiam-se em duas famílias: os filhos de Íxion e Nefele que simbolizavam a força bruta, insensata e cega e os filhos de Filira e Cronos que representavam, ao contrário, a força aliada á bondade.
 Os centauros são muito conhecidos pela luta que mantiveram com os Lápitas, provocada pelo seu intento de raptar Hipodâmia no dia da sua boda com Pirítoo, rei dos Lápitas e também filho de Íxion. A discussão entre estes primos é uma metáfora do conflito entre os baixos instintos e o comportamento civilizado na humanidade. Teseu, um herói e fundador de cidades que estava presente, inclinou a balança do lado da ordem correcta das coisas, e ajudou Pirítoo. Os centauros foram expulsos da Tessália e vieram a habitar o Épiro. Mais tarde Héracles exterminou quase todos.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Wyvern

Um wyvern ou wivern é uma lendária criatura alada réptil com uma cabeça de dragão,duas pernas (às vezes nenhum), e uma cauda. O wyvern é encontrado em heráldica. Existe uma variante puramente mar-habitação, denominado o Sea-Wyvern que tem uma cauda de peixe no lugar de uma cauda de dragão farpado. Duas dessas bestas míticas do mar formam os adeptos das armas de West Dorset Conselho Distrital. Wyverns são mencionados no Inferno de Dante Alighieri (Canto XVII) como o corpo de componente para Geryon do poema.
Alguns interpretaram wyverns como pterossauros sobreviventes, que foram extintos cerca de 65 milhões de anos atrás. Existem avistamentos em áreas remotas do pterossauro criaturas semelhantes como o kongamato na África.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ogro


A definição de ogro ou ogre é algo um tanto vago, pois varia muito do folclore de um país para o outro e mesmo de uma obra literária para outra no mesmo país. Mas quase sempre é retratado como um gigante ou simplesmente como um homem maior do que o normal e de aparência brutal. E geralmente se alimenta de carne humana. Sua origem controversa, provavelmente uma alteração do latim Orcus, 'divindade infernal', ou do alemão antigo Ögr, "feio" ou "muito desajeitado", parece deixar claro que é um personagem de origem européia.
Essas criaturas possuem um cérebro reduzido, o que justifica seus atos de insanidade, falta de competência e sua capacidade mental reduzida.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Mantícora

Manticora é uma criatura mitológica, semelhante às quimeras, com cabeça de homem por vezes com chifres, três afiadas fileiras de dentes de ferro e com voz trovejante e corpo de leão (geralmente, com pêlo ruivo) e cauda de escorpião ou de dragão com a qual pode disparar espinhos venenosos. Em algumas descrições, aparece com asas, variando as descrições, no que diz respeito às suas dimensões: desde o tamanho de leão até ao de cavalo.
Originária da mitologia persa, onde era apresentada como um monstro antropófago, o termo que a identifica tem também origem na língua persa: demartiya (homem) e khvar (comer). A palavra foi depois usada pelos gregos, na forma Mantikhoras, que deu origem ao latim Mantichora.

Ciclope

Os Ciclopes eram, na mitologia grega, gigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus.
Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência: os ciclopes antigos (ou primeira geração) e os ciclopes jovens (nova geração).
Eles aparecem em muitos mitos da Grécia, porém com uma origem bastante controversa. De acordo com sua origem, esses seres são organizados em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares Poseidon, e os construtores, que provêm do território da Lícia.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Hidra de Lerna

Hidra de Lerna era um animal fantástico da mitologia grega, filho dos monstros Tifão e Equidna,que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, costa leste do Peloponeso.A Hidra tinha corpo de dragão e nove cabeças de serpente  (algumas versões falam em sete cabeças e outras em números muito maiores) cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar.
A Hidra era tão venenosa que matava os homens apenas com o seu hálito; se alguém chegasse perto dela enquanto ela estava dormindo, apenas de cheirar o seu rastro a pessoa já morria em terrível tormento.
A Hidra foi derrotada por Héracles (Hércules, na mitologia romana), em seu segundo trabalho.Inicialmente Hércules tentou esmagar as cabeças, mas a cada cabeça que esmagava surgiam duas no lugar.Decidiu então mudar de tática e, para que as cabeças não se regenerassem, pediu ao sobrinho Iolau para que as queimasse com um tição logo após o corte, cicatrizando desta forma a ferida.Sobrou então apenas a cabeça do meio, considerada imortal. Héracles cortou e enterrou a última cabeça com uma enorme pedra. Assim, o monstro foi morto.

Piasa

Piasa ou "Pássaro que devora homens" é um animal mitológico da América do Norte. Ela tem cara e patas de urso, e uma cauda tão grande que pode dar três voltas ao redor de seu corpo. Ela costumava atacar tribos indígenas da América do Norte.
Os Primeiros desenhos retratam como parte pássaro, réptil, mamífero e peixe. As cores utilizadas nas pinturas primeiros simbolizam a guerra ea vingança (vermelho), morte e desespero (preto), e esperança e triunfo sobre a morte (verde).

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Jormungand


Na mitologia nórdicaJörmundgander ou Jormungand é o segundo filho de Loki com a gigante angrboda. Tem como irmãos o lobo Fenris e Hel. Jormungand tem o aspecto de uma gigantesca serpente.
De acordo com a Edda em prosaOdin raptou os três filhos de Loki, sendo Jormungand jogado no grande oceano que circula Midgard, aonde viveu desde então. A serpente cresceu tanto que seria capaz de cobrir a Terra e morder sua própria cauda. Como resultado disso, ganhou o nome alternativo de Serpente de Midgard ou Serpente do Mundo. O arqui-inimigo de Jormungand é o deus Thor.
Durante o Ragnarök, ela se libertará e cobrirá a terra e os céus com seu veneno.

Dobarchu


Dobhar-Chu é uma criatura do folclore irlandês e um cryptid. Dobhar-Chu é aproximadamente traduzido como "cão de água". Que se assemelha a um tanto cão e um embora outros por vezes é descrito como um cão meia, metade dos peixes. Ele vive na água e tem a pele com propriedades protetoras.
Muitos avistamentos foram documentados ao longo dos anos. Mais recentemente, em 2003, artista irlandês Sean Corcoran e sua reivindicação esposa ter testemunhado um Dobhar-Chu em Omey Island, em Connemara, no condado de Galway. Em sua descrição era uma criatura grande e escura e fez um grito assustador, podia nadar rápido e tinha nadadeiras laranjas como os pés.
A Pedra Kinlough é reivindicada a ser a lápide de um túmulo de uma mulher morta pelo Dobhar-chu no século 17 e mostra um antigo desenho da criatura. Seu nome era supostamente Gráinne. Seu marido supostamente ouviu o grito dela quando ela estava lavando roupa para baixo no lago Glenade e veio em seu auxílio. Quando ele chegou láela já estava morta, com o Dobhar-chu sobre seu corpo ensanguentado e mutilado. O homem matou o Dobhar-chu, esfaqueando-o no coração. quando ele morreu, ela fez um ruído de assobio, e sua companheira surgiu a partir do lago. Seu companheiro perseguiu o homem, mas, após uma batalha longa e sangrenta, ele o matou também. 

Leviatã

 

Leviatã (Leviathan ou Leviatha) é dado na demonologia como um dos quatro príncipes coroados do inferno. É o monstro marinho bíblico, de enormes proporções e rei de todas as criaturas do mar. Seu nome vem do hebraico, e significa literalmente; Serpente Tortuosa, uma referência tanto a sua natureza animalesca como ao seu aspecto oculto.  Seu arquétipo referê-se a brutalidade, ferocidade e aos impulsos mais selvagens e incontidos da humanidade.              
A descrição visual de Leviatã é sempre a de uma criatura abissal de proporções gigantescas. Segundo os escritos de La Légende Dorêe, datados de 1518, Levitã é comparável a um dragão, metade besta e metade peixe, muito maior que um boi e absurdamente mais comprido e rápido que um cavalo.  Seus dentes são agudos como espadas e possui chifres em ambos os lados da cabeça.                      
Dicionário Judaico de Lendas e Tradições de Alan Uterman afirma que os olhos do Leviatã iluminam o mar a noite e podem ser vistos a milhas de distância. A água ao seu redor ferve com o hálito quente de sua boca, o que o faz ser sempre acompanhado de cortinas de vapor escaldante. O odor fétido do Leviatã pode superar até a fragrância do jardim do Éden, e caso seu fedor lá penetrasse, ninguém poderia sobreviver. De acordo com a tradição cabalística o Leviatã simboliza Samael, o príncipe do mal, que será destruído nos tempos futuros.
Durante as grandes navegações do século XIV e XV, Leviatã personificou o medo do Mar e do desconhecido. Nesta época não foram poucos os relatos de que tripulações inteiras dragadas por este ser, que era tido como a besta marinha por excelência que se escondia nas tempestades, destruia portos inteiros e afundava as embarcações.
Sua antiguidade remete aos mitos da cosmovisão judaica onde Leviatã é considerado por alguns estudiosos como uma das criaturas primevas, ou seja, um dos seres antiquíssimos que existiam no início de tudo e que tiveram de ser derrotados por Jeová antes que se tivesse início a criação dos céus e da Terra. Segundo esta lenda Jeová matou a fêmea Leviatã para impedir que o casal procriasse e destruísse o mundo que tinha em mente. Com sua pele, delimitou as fronteiras do espaço profundo e fez roupas para Adão e Eva.

Quimera



Quimera é uma figura mística caracterizada por uma aparência híbrida de dois ou mais animais e a capacidade de lançar fogo pelas narinas, sendo portanto, uma fera ou besta mitológica.
Oriunda da Anatólia e cujo tipo surgiu na Grécia durante o século VII  a.C., sempre exerceu atração sobre o imaginário popular. De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna e o gigantesco Tífon.
Outras lendas a fazem filha da hidra de Lerna e do leão de Neméia, que foram mortos por Hércules. Criada pelo rei de Cária, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia bafejando fogo incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso,conseguiu matá-la.
Com o passar do tempo, chamou-se genericamente quimera a todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica.
Em Alquimia, é um ser artificial (assim como o homúnculo), criado a partir da fusão de um ser humano e animal.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Dragões


Dragões ou dragos são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. são representados como animais de grandes dimensões normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn usado para definir grandes serpentes.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.